Anna e o Beijo Francês - Resenha


Esse livro eu li no início do ano, na verdade foi o primeiro do ano e posto agora para vocês a impressão que tive dele.


Sinopse: Anna está ansiosa para começar seu último ano escolar em Atlanta, onde ela tem um ótimo trabalho, uma melhor amiga leal, e uma quedinha à beira de se tornar algo mais. É por isso que ela está menos do que excitada em ser enviada para um colégio interno em Paris — até que ela encontra Étienne St. Clair: perfeito, parisiense (e inglês, e americano, com um sotaque digno de desmaio) e completamente irresistível. O único problema é que ele não está livre, e Anna pode não estar também, se alguma coisa acontecer na sua quase-relação onde ela mora. Quando o inverno derreter na primavera, será que um ano quase romântico acabará com o esperado beijo francês que Anna — e os leitores — tem aguardado?
Esse livro é daqueles comuns romances adolescentes em que ocorre uma grande reviravolta para que possa acontecer alguma coisa. Anna mostra-se uma garota segura e independente que trabalha em um cinema da sua cidade e é apaixonada pela sétima arte. Seu pai é um autor popular nos EUA e na descrição da autora é uma versão malvada do Nicholas Sparks, que a manda para um colégio interno em Paris. Totalmente deprimida ela vai, já que não tem escolha. Conhece a sua primeira amiga Meredith que a consola e a faz conhecer Etienne.



A leitura é prazerosa e viciante, o leitor sente-se em Paris com os detalhes que a autora proporciona. Passeia-se pela cidade luz e conhece os locais por onde Anna e Etienne desenrolam sua amizade e o possível romance. O desenrolar da história é interessante e excitante pelos conflitos criados pela autora, o amor proibido faz com que o leitor torça para que dê certo. Porém o conflito interno de Anna torna as coisas um pouco confusas e frustrantes. 

O triângulo, que acaba se tornando um quadrado amoroso, torna-se um ponto central da história; porque além de Anna, Etienne e a namorada dele, entra a Meredith que faz as coisas se tornarem ainda mais complicadas.

O físico de Etienne faz com o leitor (a leitora) suspire e se apaixone por ele, desejando também encontrar um francês-inglês-americano como ele. Sente também uma grande vontade de aprender francês. O psicológico do personagem é interessante, pois Etienne é misterioso e o leitor só irá descobrir mais sobre ele na metade do livro e a partir daí é que se consegue compreender melhor St. Clair.



O final é algo esperado, mas o desenrolar da historia faz com que se o final fosse outro seria frustrante. O livro merecia ter um final mais longo, mostrando um pouco mais do ‘futuro’ de Anna e Etienne.

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