Andross Editora está recebendo contos para publicação de livro

A Andross Editora está recebendo contos de temática livre para a publicação do livro Aquarela - Contos e crônicas de temática livre ” que está previsto o lançamento para o segundo semestre de 2014.



Está aberto para qualquer pessoa participar. Basta acessar o site www.andross.com.br, aceitar os termos e enviar seu texto. A Editora estará recebendo inscrições até o dia 28 de fevereiro.

Ótima oportunidade para os novos autores!

SINOPSE DO LIVRO: Luz, sombras. Formas, linhas. E cores. Elas que trazem vida às ideias, iluminam, ocultam, criam e recriam. É nesta paleta de tintas que seus autores expõem estilos próprios, imaginam e registram em palavras, frases, textos e contextos. Matizes variados, livres em sua essência e prontos para ganhar o mundo. 








SERVIÇO: 
Livro: “Aquarela - Contos e crônicas de temática livre” 
Organização: Helena Gomes
Envio do texto: até 28/02/2014 
Lançamento: Segundo semestre de 2014 (no evento Livros Em Pauta
Regulamento: no site www.andross.com.br 
Realização: Andross Editora

FONTE: Blog Andross

MIT cria projeto de livro com sensor

Se você acha que os computadores de vestir seriam apenas pulseiras e óculos está enganado. Um projeto do laboratório de mídia do Massachusetts Institute of Technoloy (MIT) chamado Sensory Fiction (algo como ficção sensorial) quer criar um livro vestível que crie sensações físicas baseadas no que está escrito.

O leitor usa uma engenhoca parecida com um colete que produz efeitos, como a iluminação do ambiente, vibração, temperatura e até aperta o leitor, causando sensações físicas. Tudo isso para passar a emoção das cenas que estão descritas nas obras.
Um sensor acompanha a leitura, se o protagonista está apaixonado, por exemplo, o colete vibra para aumentar a taxa de batimentos cardíacos do leitor também.
O sistema já conta com uma história criada especialmente para ele: The Girl Who Was Plugged In (A garota que foi plugada, em tradução livre). Em entrevista ao Mashable, Um dos membros do time responsável pelo Sensory Fiction, Felix Heilbeck explica o projeto.
— Essa não é uma ideia de produto, mas uma exploração no contexto de histórias de ficção científica. É um artefato criado para provocar discussões.

Bacana não? imagina aqueles livros de ficção científica com um sensor desses? *-*
Fonte: R7
 
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