Livros Banidos




Entre os dias 22 e 28 desse mês é comemorada a Banned Books Week (BBW) ou Semana dos Livros Banidos que é uma celebração ao direito de ler. Foi criada em resposta ao inúmeros livros proibidos em escolas, livrarias e bibliotecas, nos EUA.



Aqui vai a lista dos livros mais reportados entre maio de 2012 a maio de 2013
  1. As vantagens de ser invisível – Stephen Chbosky
    Motivo: trata de drogas, abuso, sexo, álcool e homossexualidade
  2. Quem é você, Alasca? – John Green
    Motivo: linguagem inapropriada
  3. Cinquenta tons de cinza – E.L. James
    Motivo: linguagem ofensiva e sexo explicito. (O livro foi retirado e depois voltou para vitrines de algumas cidades nos EUA. Na minha faculdade (Instituto Federal do Ceará) o exemplar tinha sido retirado da prateleira por um tempo, mas depois voltou)
  4. O caçador de pipas – Khaled Hosseini
    Motivo: o livro descreve um estupro e contém linguagem ofensiva
  5. O Clube da luta – Chuck Palaniuk
    Motivo: violência e linguagem inapropriada
  6. Persépolis – Marjane Satrapi
    Motivo: suas ilustrações e linguagem (o livro atingia jovens do 7° a 11° ano e falava sobre a experiência da autora que viveu no Irã durante a Revolução Iraniana. Os jovens fizeram protestos contra “banir um livro que fala sobre a liberdade de expressão).
Em anos anteriores, estiveram nessa lista livros como Crepúsculo, O Apanhador do Campo de centeio, Harry Potter, Alice no País das Maravilhas, entre outros.


Referências: clique

‘Sobreviventes de abuso’ inspiraram best-seller erótico, diz autora

Sylvia Day (Foto: Divulgação)Um best-seller erótico também se faz a partir de traumas sexuais. Ou, precisamente, de abuso infantil. É o que conta a americana Sylvia Day, conhecida pelos livros da série “Crossfire” – no Brasil, saíram três volumes: “Toda sua”, “Profundamente sua” e “Para sempre sua”. Em entrevista ao G1 por telefone, ela explica que a preparação prévia para escrever não envolveu necessariamente visita a clubes de trocas de casais ou atividades equivalentes.
“Comecei lendo livros. Depois, conversei com terapeutas especializados em abuso sexual”, recorda. “Pedi a eles que verificassem com seus pacientes se estes estavam dispostos a me contar suas histórias.” Sylvia chama essas pessoas de “sobreviventes”. Atualmente em turnê pelo Brasil para divulgar um livro de outra série, “Um toque de vermelho”, a autora esteve na Bienal do Livro do Rio.
O par central de “Crossfire” é formado pelo jovem Gideon Cross, descrito como “inteligente, bem-sucedido, rico e muito lindo”, e pela jovem Eva Tramell. Protagonizam cenas de sexo suficientemente ousadas e frequentes para render comparação com a trilogia da “concorrente” E L James, de “Cinquenta tons de cinza”.
Parecendo bem-humorada e rindo bastante, Sylvia diz entender a comparação, que justifica matematicamente: “Nossas séries venderam milhões e milhões de cópias”. Mas afirma entender que, como escritora, as duas sejam mesmo diferentes. Leia, a seguir, os principais trechos da conversa:  
G1 – O acha da comparação entre você e a E L James, autora de ‘Cinquenta tons de cinza’?
Sylvia Day – 
Faz sentido, quando você pensa sobre o fato de que nossas séries de livros venderam milhões e milhões de cópias (risos). Quer dizer, muitas pessoas nos leram, então faz sentido.
G1 – Qual a principal diferença entre vocês duas?
Sylvia Day – 
Aí, depende do que você está falando. Se estiver falando das diferenças que temos como escritoras...
G1 – Como escritoras, claro.
Sylvia Day – 
Eu escrevo há dez anos, tenho mais de 40 livros, ou seja, é uma grande diferença com relação a alguém que tem três livros publicados. Tenho cerca de uma década de experiência, e ela é uma escritora bastante novata – esta é, provavelmente, a diferença mais óbvia entre nós. Já com relação ao que escrevemos, ela faz  fan fiction [história de derivadas de outras que já existem; no caso de E L James, inspirada em “Crepúsculo”]. E eu não faço isso. Pessoalmente, não é o que está nos meus livros. São tipos de romances diferentes, acredito.
G1 – Você começou a escrever em 2003 e já tem 40 livros. Trabalha quantas horas por dia?
Sylvia Day –
 (Risos) Muitas horas! Na média, alguma coisa entre 12 e 16 horas. Todo dia.
G1 – Por que escolheu a ficção erótica? Você tem um método para escrever histórias eróticas atraentes?
Sylvia Day – 
Porque é que gosto de ler – a maioria dos escritores vão dizer a mesma coisa [sobre a opção pelos respectivos gêneros]. Como leitora, gosto de livros que têm conteúdo erótico. Mas não sou obsecada. Não mesmo. E não diria que existe uma fórmula. Mas, definitivamente, tenho uma assinatura.
G1 – Por que se interessa por personagens que sofreram abuso sexual na infância?
Sylvia Day –
 Porque acho que todo mundo merece ter uma vida feliz após o trauma, especialmente alguém que sofreu abuso de um jeito muito prejudicial. Quero escrever histórias de amor para essas pessoas. É muito satisfatório quando conheço leitores que me dizem: “Sou sobrevivente de abuso, nunca achei que fosse encontrar alguém, mas o seu livro me deu esperança...”. Histórias de amor não são apenas para pessoas perfeitas (risos).  
G1 – Pesquisou sobre o assunto?
Sylvia Day – 
Sim, por anos, anos. Comecei lendo livros. Depois, conversei com terapeutas especializados em abuso sexual. Pedi a eles que verificassem com seus pacientes se estes estavam dispostos a me contar suas histórias, sabendo que eu era escritora e faria um livro.
Por meio dessas experiências – leitura de livros e conversas com terapeutas e pacientes –, uma das coisas que percebi é que um sobrevivente de abuso tem uma tendência a se aproximar de alguém que também é um sobrevivente. Então, na verdade o encontro entre Gideon e Eva [personagens de ‘Toda sua’] é bastante típico. Por alguma razão, sobreviventes têm uma espécie de sentido para se acharem – antes mesmo de contar um ao outro sobre as experiências do passado.
G1 – Você já disse que o sucesso depende de oferecer o livro certo na hora certa. Por que, afinal, este é o momento certo para o seu livro?
Sylvia Day – 
Neste caso, tenho de agradecer a “Cinquenta tons”. As pessoas ficam muito intrigadas com o tema... E, claro, tem o herói que sempre faz sexo com mulheres que se parecem com a mãe dele (risos). Isso chocava as pessoas. Uma vez que o assunto ficou conhecido, que muita gente estava lendo, as pessoas passaram a ir às livrarias e perguntar: “Qual é este livro do qual estou ouvindo tanto?”. Os vendedores deviam conhecer meus livros fazia dez anos, e recomendavam: “Olha, se você vai ler ficção erótica pela primeira vez, você deveria começar com Sylvia Day.”.
G1 – Quer dizer que despertou interesse em que não tinha o hábito de ler?
Sylvia Day –
 Realmente, porque estamos muito na TV, nos jornais, nas revistas, dando várias entrevistas. Quando falamos de “Cinquenta tons” e “Crossfire”, muitos desses leitores não são de fato leitores – quer dizer, muitas dessas mulheres não liam um livro havia muito tempo! Mas elas viram tantas menções na mídia, tantos artigos, tantas críticas em revistas, que pensaram: “Por que está todo mundo falando tanto sobre esses livros?”. Então, elas compram porque ficam curiosas.
G1 – Vai haver um filme ou uma série de ‘Crossfire’?
Sylvia Day –
 Sim. A Lionsgate, o estúdio que de “A saga Crepúsculo” adquiriu os direitos de “Crossfire”, e neste momento está sendo desenvolvido algo para TV a cabo, para um canal premium.
G1 – Você está escrevendo o roteiro?
Sylvia Day –
 Não, não. Sou consultora executiva. Vou ler o roteiro, mas não escrevê-lo.
G1 – Quem vai ser o Gideon?
Sylvia Day – 
Ainda não escalamos o elenco. Não tem um Gideon Cross oficial, mas Henry Cavill é um favorito dos fãs.
G1 – E a Eva?
Sylvia Day – 
Pessoalmente, acho que ter Scarlett Johansson seria bom.  

Sylvia Day no Brasil
Cachoeira (BA)
25 de outubro, na Festa Literária Internacional de Cachoeira
Fortaleza (CE)
29 de outubro, às 19h, na Saraiva do Shopping Iguatemi
Fonte:G1

Prêmio Portugal Telecom 2013 anuncia os 12 livros finalistas


O escritor Daniel Galera (Foto: Divulgação)


O escritor Daniel Galera, finalista do Portugal 
Telecom 2013 (Foto: Divulgação)
O Prêmio Portugal de Literatura em Língua Portuguesa 2013 divulgou nesta segunda-feira (9) os nomes dos 12 livros finalistas(veja lista abaixo). Nesta que é sua 11ª edição, a disputa divide-se, a exemplo do ano passado, em três categorias: romance, conto/crônica e poesia.
Ao todo, foram inscritas 450 obras, todas publicadas em 2012, segundo informa a assessoria de imprensa da premiação, que entregará R$ 50 mil a cada um dos três vencedores. O anúncio está marcado para novembro, quando também será conhecido o ganhador do Grande Prêmio Telecom 2013, agraciado com outros R$ 50 mil.
Na edição anterior, o vecedor foi Valter Hugo Mãe. O autor português, que havia levado a distinção de melhor romance por "A máquina de fazer espanhóis" (Companhia das Letras), concorria com o livro de poesia "Junco" (Iluminuras), do brasileiro Nuno Ramos, e com o livro de contos "O anão e a ninfeta" (Record), do também brasileiro Dalton Trevisan.
Segundo a nota da assessoria de imprensa do Prêmio Portugal Telecom 2013, a curadoria desta edição é formada pela curadora-coordenadora, Selma Caetano, pelo poeta Antonio Carlos Secchin (curador da categoria poesia), pelo escritor Luiz Ruffato (curador da categoria romance) e pelo escritor Marcelino Freire (curador da categoria conto/crônica).

Já o júri que apontou os 12 finalistas – a lista de semifinalistas tinha 63 livros – é composto pelos curadores e ainda por André Seffrin, Cristovão Tezza, Italo Moriconi, João Cezar de Castro Rocha, José Castello e Leyla Perrone-Moisés.
Romance
"A máquina de madeira" (Companhia das Letras), de Miguel Sanches Neto
"Barba ensopada de sangue" (Companhia das Letras), de Daniel Galera
"O filho de mil homens" (Cosac Naify), de Valter Hugo Mãe
"O sonâmbulo amador" (Alfaguara), de José Luiz Passos
Poesia
"Formas do nada" (Companhia das Letras), de Paulo Henriques Britto
"Porventura" (Record), de Antonio Cícero
"Sentimental" (Companhia das Letras), de Eucanaã Ferraz
"Um útero é do tamanho de um pulso" (Cosac Naify), de Angélica Freitas

Conto/Crônica
"A verdadeira história do alfabeto" (Companhia das Letras), de Noemi Jaffe
"Essa coisa brilhante que é a chuva" (Record), de Cíntia Moscovich
"O tempo em estado sólido" (Grua Editora), de Tércia Montenegro
"Páginas sem glória" (Companhia das Letras), de Sérgio Sant’Anna
Fonte: G1

Na Bienal, Eduardo Spohr recebe homenagem por vender 600 mil livros




O expoente do gênero literário fantástico, o carioca Eduardo Spohr, recebeu neste sábado (7) a homenagem por ter alcançado a marca de 600 mil exemplares vendidos da trilogia "Filhos do Éden!". Spohr é colaborador do blog "Jovem nerd" e também autor de "A batalha do apocalipse".
Ao participar de um bate-papo descontraído com cerca de 300 fãs na Bienal do Livro, Spohr foi surpreendido com uma homenagem realizada pela Editora Verus, do Grupo Editorial Record. Ele recebeu em mãos do diretor executivo da Verus um pôster emoldurado pela conquista.
O carioca ajudou a difundir a "cultura geek" da internet para a literatura com sua saga de batalhas entre anjos. Na Bienal, Spohr falou sobre o tema "Guia prático para entender os nerds". "Antes, ser um nerd tinha uma conotação pejorativa, mas hoje a nerdice está em todos os campos. Nerd é o cara meio fanático, gosta muito daquele assunto. Pode até ser nerd de futebol que vai saber escalar toda a seleção", comentou.
Perguntado se gostaria que sua série fosse adaptada para o cinema, Spohr foi enfático: claro que tenho vontade, mas sempre considerei como um sonho muito distante", disse. "Eu sou um cara normal, morador de Copacabana, nunca pensei que alguém pudesse ler meus livros ou que pudessem comprá-los. Sempre achei filme um sonho distante, mas sonhos acontecem", ressaltou ao destacar que espera que este sonho se torne realidade em breve.

Resenha de Invisível ao toque

[Sinopse: Atormentada pelas lembranças de uma relação amorosa que acabou mal, Svek, uma jovem de 20 anos e apaixonada por esportes radicais, foge de relacionamentos sérios e abomina tudo o que diz respeito a sentimentos. Enquanto isso, tem sonhos recorrentes e bastante vívidos com uma garota chamada Victória, em cuja pele se vê transportada a cenários de séculos passados, em situações de extremo perigo. Nesse momento de confusão, Svek conhece o enigmático Zac, que consegue despertar nela pensamentos até então inexistentes. Ela acaba descobrindo o amor na figura de uma pessoa estranhamente familiar. Um sentimento transformado em uma maldição que resistiu aos séculos, em que a despedida e a renúncia representam o maior gesto de compaixão e coragem. Invisível ao Toque é uma história intensa, romântica, emocionante e, ao mesmo tempo, divertida, graças à habilidade com que a autora consegue imprimir o seu estilo bem-humorado em diálogos e pensamentos. ]


 Bom, conheci esse livro olhando blogs e páginas sobre livros pela internet, visitei a página da Nat e amei a sinopse. Resolvi comprar o livro e não me arrependi. Uma ótima estória diferente e envolvente, com um preço ótimo e o melhor, já vem autografado pela autora *---*. O livro já se torna interessante pelo fato da estória se passar no Brasil. Tenho buscado mais a literatura nacional que vem crescendo bastante ultimamente (eba!).

Depois da morte do namorado, Svek (adoraria saber de onde a autora tirou esse nome) fica perdida culpando-se pela morte que ela acredita que foi um suicídio causado por ela. No meio de toda essa perdição, os amigos tentam ajudá-la a superar sua nova tendência anti-social da garota,          Qamj Bj ¢. Depois de um acidente Svek começa a ver Zac que se assusta ao saber que ela pode enxerga-lo e ouvi-lo. No desenrolar da história ela descobre que ele é muito mais do que imagina e que não se conhecem de hoje.

Invisível ao toque é o livro estreia da Nat Bespaloff; todo o enredo se passa em Campos do Jordão, cidade da autora. Tem uma leitura leve e envolvente que acaba por transportar o leitor para dentro da estória e ficar torcendo para que a personagem descubra o que está acontecendo e como consertar as coisas. A estória é contada sobre a perspectiva de Svek, um pouco de Zac e no final sob a de Morgana. Nem preciso dizer quem é meu marido literário do momento né? A autora ainda atiça as leitoras com a ‘imagem’ de Zac na contra capa (juro que já fucei o Google querendo descobrir quem é o modelo que seria o Zac, mas não encontrei nada u.u’). No geral a estória é bem contada com um enredo plausível e um final super fofo que conseguiu arrancar algumas lágrimas.

Trechos do livro:
           
“- Não, não. – ele mexeu no cabelo, a expressão pensativa. – O nome da doença é... Rah... Rahtrisrah – disse finalmente, deixando as sílabas ‘rah’ fortes. Parecia um árabe falando.
- É esse o nome da doença ou você ia escarrar em mim?” pág 53

“- Quem? Você? – Forcei uma supergargalhada. – Namorar você seria a mesma coisa que namorar alguém da Internet usando a webcam. – Mudei o timbre de voz para deixa-la grossa:- “Não me toque, não me toque” – Sacudi a cabeça, ainda rindo. – Desculpa mas não quero um amor virtual.
- Estou falando de amor sobrenatural.” pág 69

“A escultura tinha por volta de 1,85m e representava um jovem de olhos verdes, cabelos desalinhados, vestido com uma camiseta vermelha, calça jeans e tênis All Star, as mãos no bolso. (...)

- Esculpi você, a sua imagem, ou pelo menos... – novamente direcionou os olhos para a escultura. – O que vejo.” pág 152


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Malala: livros podem derrotar terrorismo

Malala inaugura a maior biblioteca pública da Europa

Malala Yousafzai, estudante paquistanesa baleada na cabeça pelo talibã por defender o direito das meninas à educação, afirmou nesta terça-feira, na Inglaterra, que os livros podem derrotar o terrorismo.
A jovem de 16 anos fez um discurso em sua cidade de adoção, Birmingham, antes de revelar uma placa na inauguração da maior biblioteca pública da Europa.
"Me desafiei a ler milhares de livros e ganhar força com o conhecimento. Lápis e livros são as armas para derrotar o terrorismo", disse Malala, que viajou para a cidade inglesa em outubro do ano passado para ser operada após um ataque no momento em que seguia para a escola no Paquistão.
"Não há arma mais poderosa que o conhecimento, nem maior fonte de conhecimento que a palavra escrita", argumentou.
A adolescente, candidata ao Prêmio Nobel da Paz este ano, falou com desenvoltura, apesar do grave ferimento que sofreu, e mostra apenas um pouco de rigidez no lado esquerdo do rosto.
Malala frequenta a escola em Birmingham, que tem uma grande população paquistanesa. Sua família se mudou para a cidade inglesa.
A biblioteca de Birmingham é um dos grandes projetos para recuperar o centro da cidade e conta com mais de um milhão de livros, incluindo as primeiras edições das obras do dramaturgo inglês William Shakespeare.

Anunciado casal protagonista de 50 Tons de Cinza

A atriz Dakota Johnson será Anastasia Steele no filme baseado no best-seller "50 Tons de Cinza", de E L James. A notícia foi dada nesta segunda-feira (2), pela própria autora do livro, em seu Twitter. A Universal, produtora do longa, confirmou a escalação, segundo a Associated Press. 



Dakota Johson, filha de Melanie Griffith e Don Johnson, atuou no seriado "Ben & Kate", da Fox, e em filmes como "A Rede Social" (2010), sobre a criação do Facebook. Na trilogia "50 Tons de Cinza", que já vendeu mais de 70 milhões de exemplares no mundo todo, Anastasia é a jovem que se envolve sexualmente com o dominador Christian Grey. 

COTADOS
A busca pela protagonista do filme durou meses. Emma Watson, Shailene Woodley, Alicia Vikander e Analeigh Tipton foram alguns dos nomes cotados para viver Anastasia. 
O mistério sobre o ator que viverá Christian Grey foi desfeito logo após o anúncio sobre a escolha de Dakota. 



"O lindo e talentoso Charlie Hunnam será Christian Grey na adaptação para cinema de 50 Tons de Cinza", tuitou E L James, um pouco depois de ter "vazado" o nome da atriz para o longa dirigido por Sam Taylor-Johnson.

Enquanto esperavam a escolha oficial, fãs do "pornô soft" criaram vários trailers amadores com os atores que desejavam para o papel. O mais cotado foi Matt Bomer. O lançamento do filme está previsto para agosto de 2014.

[Opinião]

Esses nomes não agradaram muito aos fãs. Não gostei dos atores, sempre tenho receio de filmes baseados em livros e estou receosa quanto a essa adaptação. Como a maioria dos fãs da trilogia esperava que o Matt (Bomer) fosse viver o Christian, na minha humilde imaginação ELE era meu Christian perfeito, maaaasss como não depende da nossa opinião de fãs, só nos resta aguardar e ver no que vai dar. Vai que nos surpreendemos não é?
 
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